EGO sum res quis custodis nox noctis & is peto decor dimidium atrum
Em Manutenção
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Blood Bath Party

comemorando o noivado de GiL Wolff & Elena Wolff
dia 27a partir das 22H
Dj Inccubos
Dj Persefone
Dj Stark
Dj Gil Wolff
Local : Matriz Casa de Shows
R. Guajajaras 1353- centro BH
Sorteio de DVD's camisetas e uma passagem + ingresso
para o show do Sirenia no RJ
Ingresso R$ 12 no local
Realizaçao Bloddy Lust Produçoes e eventos
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Morte ┼§

Dorme doce criança
Deixe eu te ninar
Mesmo que lhe seja dolorida
A morte um dia vai chegar
Sonhe doce criança deixe no sonho eu te guiar
Mesmo que seu sonho não se realize
Este eu te ajudo a realizar Respire doce criança
Mesmo que eterno Você não mais suspira
Seu leito hoje tem flores perfumadas
E eu lhe ajudo a degustar
Olhe doce criança
Quem veio lhe visitar
São quem tanto lhe amava
Mas hoje vou te levar...══════
†┼♰. LORRANE.♰┼†:
sábado, 13 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Chuva

Chuva que cai em tarde ensolarada
Noite que desce estrelada
Poesias que não rimam com nada
E carinho pela pessoa amada.
Leio o que eu não posso ver
Sinto o que eu não posso ter
Tenho fé onde eu não posso querer
Amo por apenas crer.
Tenho emoção exaltada
Ás vezes não penso em nada
Não consigo nem entender
Essa imensa estrada.
O mundo ainda irá existir
Enquanto dessa terra eu não partir
Pois meu coração pulsa e arde
Pela mulher que da minha vida faz parte.
E o badalar do sino
Me lembra de quando eu era menino
Que para ser feliz
Basta ter amor e carinho.
Cantos de Miséria

Desespero-me a pintar flores
Enquanto contemplo minha miséria
Cubro de negro véu minhas dores
Ri a loucura sob minha face séria
Silêncio:
Almas estão sendo ceifadas
Para que outras,
Em fino vinho sangue,
Sejam perdoadas
Não mais tenho o que pensar
Não mais tenho o que temer
O que posso pagar,
Por estar cansada de tremer?
Onde estão os outros,
Para onde haveriam de ir?
Será que caíram mortos,
Ou se cansaram de aplaudir?
A dor alheia,
Das janelas do mausoléu,
É uma diversão verdadeira
Em ossos alheios esculpir troféu
Desfilam os colossos
Em palcos de vísceras
E ganem o ratos nos foços
E no inferno, almas míseras
Em baixo tom confesso
Derramando sangue,
Por falta de lágrimas, verso:
"Cantos de miséria
choram retalhos de memória
Miúdos calados de alma,
contam minha história"
Desejo eu o pecado da carne
E também a ressurreição
Entregaria-me ao escarne
Se fosse por um pouco de compaixão
Desejo estar morta,
Ao passo que choro meu cadáver
Lamenta minha pele torta
Nunca ter podido viver
Demônios à noite,
Vêm-me falar
Já que os vivos ao açoite,
Fazem-me calar
Deixo minha alma de presente
Para quem, dela, quiser abusar
Despeço-me solenemente
E continuo a versar:
"Cantos de miséria
choram retalhos de memória
Miúdos calados de alma,
contam minha história"
Fecho meus olhos,
Enquanto as trevas não me vêm levar
Abrem-se meus lábios velhos
Enquanto sentem a morte entrar
Cessam as estrelas no céu
E os cortes entalhados
Cala-se a música do mausoléu
E nos meus lábios, os sorrisos forçados
Não mais preciso fingir
Para viver uma mentira
Não mais preciso sorrir
E esconder do mundo minha ira
Qual é o prêmio que levaremos
Por viver uma vida que não vive
Por que nos calaremos
Diante à sina de sermos livres?
Para mim não faz diferença
Ignorar ou simplesmente calar
Em mim, morreu minha crença
Pois meu anjo não mais me vem cantar:
"Cantos de miséria
choram retalhos de memória
Miúdos calados de alma
contam minha história"
Assim como contam
Meus restos espalhados
Assim como montam
Meus pedaços deixados
Minha trilha,
Minha vida na escória
Minha ira,
Minha inútil glória
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