EGO sum res quis custodis nox noctis & is peto decor dimidium atrum

Em Manutenção

sábado, 26 de setembro de 2009

Saudades das Trevas


Ó saudade sentimento das trevas!
Angustia minha vida
E toma as palavras que surgem...
De onde vem este sentimento maligno?!
Para onde vai este aperto no coraçao?!
Só o tempo dirá...
Por um curto instante
A alegria invade minha alma
Com lembranças dos bons momentos
Que pena...
Foi apenas um instante
Um mízero instante que não sse compara
À dor que me toma!
Que mundo cruel é este?!
Este mundo que separam os que amam...
Este mundo que muitas vezes
Aproxima os que se odeiam.
Por este motivo,
Eu profundamente te odeio,
Quem sabe assim essa vida nos une...

By: † Prince Goth †

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

ENTERRO DA INOCÊNCIA


AQUI JAZ A PUREZA E INOCÊNCIA DE UM MENINO

SEPULTADO NAS DORES E ANGUSTIAS DE SEU MUNDO

CONDENADO PELOS ERROS DE SEUS ANCESTRAIS

A VAGAR EM NOSSO MUNDO DE HORRORES


OH! MUNDO INSANO, CRUEL E LASCIVO

QUE SUAS PROLES VEM CONDENAR

LEVANDO DE TODOS A PUREZA E OS SONHOS

DEIXANDO APENAS A DOR DE EXISTIREM


OH! DEUS SENHOR DO UNIVERSO

PORQUE DAIS AOS SEUS FILHOS DESEJO, LIBIDO

SE TUDO A VÓS SEDES PECADO

DAI-NOS A MORTE NÃO A VIDA PARA SALVARMOS.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Antiquario



DIA:17 de Outubro as 23hrs
Post Punk- gothic rock-80's
Dj's Stark - Riot
Ingressos Antecipados: R$ 10 Loja Tunel do Rock
e no Local : R$12

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Jus noctis Baile de Mascaras


próximas datas:
† 31/10 - jus noctis {baile de máscaras}
confiira nos seguintes endereços na web
http://jusnoctis.ning.com
http://www.jusnoctis.com.br
Matriz Bh:
Terminal Turístico JK n°1353 Fone: (31) 3212-6122

Luxuria Vampirica


Local:Velho Casarão
Rua braz baltazar
N°146 - Caiçara
(proximoa faculade Newton Paiva )

domingo, 20 de setembro de 2009

Luminoso portal


Esgueirava-se
por labirintos,
Precisava sair.

Neste lado da vida,
Pra onde fora puxada,
Era cada um por si.

Precisava rever,
Sentir aqueles
Com quem tivera laços.

Encontrou e atravessou
O luminoso portal
E percebeu...

Que lá fora
Era o habitat
Da escuridão...

By:Ψ♰ ☠вℓσσ∂у αηgєℓ:

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

The cure


The Cure são uma banda de rock inglesa formada em 1976 em Crawley, Inglaterra. Robert Smith é o líder da banda e único elemento constante desde a sua formação, além de se manter responsável sozinho por sua direcção musical, sendo produtor, cantor, compositor e multi-instrumentista.

Aclamados no final dos anos 1980 e princípio da década seguinte, com diversos álbuns que alcançaram grande exposição e popularidade, passaram a ser negligenciados pela imprensa na segunda metade dos anos 1990. Com a chegada do novo século, a banda foi reconhecida mundialmente como uma das mais influentes do rock alternativo moderno. Várias canções dos The Cure tornaram-se sucesso nas rádios, tais como Just Like Heaven, Close To Me, ou Friday I'm in Love, com indicações e ganhos em prémios, e o grupo havia vendido até 2004 mais de 30 milhões de cópias no mundo todo,[2] com 1.1 milhão de vendas certificadas somente no Reino Unido,[3] sendo uma das bandas alternativas de maior sucesso da história.[2] Em Outubro de 2008 a revista britânica NME anuncia a atribuição do prémio 'Godlike Genius' à banda, em forma de reconhecimento pela contribuição para a música alternativa e pela sua extraordinária carreira.

indefinições (1983 - 1984)
Em 1983, Robert Smith fazia também parte integrante da banda Siouxsie & The Banshees e é neste período com esta banda que Robert adopta a sua imagem de marca, inspirada na Siouxsie Sioux, pretendendo de alguma forma integrar-se estéticamente nesta banda de rock gótico; lábios esborratados de batom, olhos pintados e o cabelo levantado de uma forma despenteada.[39] Fez tanto sucesso que a sua imagem tornou-se um ícone.

O Robert nesta altura sentia-se perfeitamente confortável em ser somente guitarrista ao contrário do papel que tinha que desempenhar nos Cure, daí que temendo perder Robert Smith definitivamente para os Banshees, Chris Parry (dono da Fiction Records) incita-o a gravar algo diferente e mais comercial.
Origem Crawley, West Sussex
País Inglaterra
Reino Unido
Gêneros: Pós-Punk,Rock Alternativo,Rock Gótico,New Wave
Período em atividade 1976 - actualmente

Discografia:
1979 - Three Imaginary Boys
1980 - Seventeen Seconds
1981 - Faith
1982 - Pornography
1984 - The Top
1985 - The Head On The Door
1987 - Kiss Me Kiss Me Kiss Me
1989 - Disintegration
1992 - Wish
1996 - Wild Mood Swings
2000 - Bloodflowers
2004 - The Cure
2008 - 4:13 Dream
escutem :
Just Like Heaven
In Between Days
Boys Don't Cry
The Caterpill
Lullaby
Friday Im In Love
bom se eu for ficar sitando musicas aqui seria todas por que essa banda e muito boa..^^

Contos: *A Mentira da Eternidade

Ao entardecer já cansado de sofrer das amarguras da vida resolvi dar um jeito nessa situação entrei para meu quarto sem falar nada com ninguém coloquei uma musica a estilo e comecei a viajar no tempo veio a memoria coisas que fiz pensei no que eu poderia fazer talvez seria bom mais não soque estava planejado era doque seria feito a porta trancada e musica a meio som para que não ouvissem os gemidos de dor mais sei que era impossível pois o coração machucados chagas profundas eis a questão estou a ponto de fazer algo que não tem volta fui ao banheiro sentei me no chão olha para a gilete e pensei no amor que minha mãe tinha por mim mais isso somente não me bastava eu queria era resolver a situação então comecei a passa-la levemente nos pulsos e rapidamente o sangue começou a brotar gerando uma grande possa comecei a ficar sem os sentidos sentir a boca seca e assim minha vida foi se esvaindo pelo chão e e ouvia as batidas não porta minha mãe me chamando só que quando arrobaram a porta já era tarde morri sem puder me despedir....

sábado, 12 de setembro de 2009

Canção do Meu Exílio


Minha terra não tem palmeiras,
Nem canta o maldito sabiá
As aves aqui não gorjeiam,
Pois ganem as vozes que tento calar
Minha terra não tem bosques,
È feita de uma só cor
Nela, transcorre um fio de vida
Estreito demais para abrigar o amor
As flores nascem fedorentas,
Do solo da minha terra morta
Mas nascem cheios de ira os espinhos
E minha carne em ódio se corta
Meus olhos arregalados vagam sozinhos
A procurar criaturas nojentas
Como eu, que venham a vagar,
Por meu vasto e vazio império,
Venham me espreitar
No meu cemitério,
O submundo da minha mente,
A claridade por aqui não passa
Pois em meu negro coração é ausente
E nada o fará bater, faça o que se faça
Pois em meu antro, a vida é uma especiaria
E um tesouro é a sanidade
Servida está, em todo o canto, a agonia
Os lagos são podres e salgados
Pois são feitos de lágrimas de saudade,
Sonhos, amores que morreram afogados
A infância, estrondoso relâmpago,
A inocência que ainda não conheci,
Passou rápido, mudo feito um afago
Quando tentei reencontrar foi quando morri...

Três Séculos Depois...


Se em vida me roubava os dias
Agora me desfaz os séculos
As horas são incansáveis e vazias
Desde que me fui descansar
Infeliz dia em que fui dormir
Gane meu desespero ao despertar
Nem ao menos pude vê-lo partir
E a vida que, comigo,
Jamais pôde compartilhar
Descanse em paz, meu amigo
Seu sono, aqui, hei de velar
Por mais que veja as flores se acabar
Meu pensamento sempre estará contigo
Cada minuto me tem sido o castigo
As estrelas me ouvem desabafar
Agora que o ciclo é concluído,
Por que não paro de chorar?
A última lágrima de sangue secou
Feito a última vez que suspirou
Meu corpo agora goza da serenidade
Um corpo sem alma perdido na eternidade
Por mais que eu o quisesse ao meu lado
Inútil é lutar contra o destino selado
Sabia que estava condenada a carregar
A triste sina que me tem sido te amar
E ter, agora, que tentar respirar
Parar de sufocar e te deixar descansar
Não posso impedir que se vá
Por mais que o ame,
Com você, meu destino não está
Acordei em um tempo que desconheço
Meu olhar ingerindo o que não compreendo
Poderia eu recordar, mas a que preço?
Os dias perdidos que não mais entendo
Saída de uma caixa de pedra,
Minha alma dá um longo suspiro
Vejo uma forma sair do nada
E perguntar-me o que miro
Sem nada falar,
Meu olhar da caixa desviei
Antes que viesse, novamente, perguntar
Que ano e dia eram, questionei
A fala do coveiro
Soou-me feito trovão
O tempo não foi tão traiçoeiro
Com quem passou três séculos em um caixão
Nada restou, nada ficou, nada durou
A não ser as cicatrizes da saudade
E uma pergunta que me perturbou:
Que diabo faço eu com a eternidade?

By:Estrela Macabra

quarta-feira, 9 de setembro de 2009


Não fui, na infância, como os outros
e nunca vi como outros viam.
Minhas paixões eu não podia
tirar de fonte igual à deles;
e era outra a origem da tristeza,
e era outro o canto, que acordava
o coração para a alegria.

Tudo o que amei, amei sozinho.
Assim, na minha infância, na alba
da tormentosa vida, ergueu-se,
no bem, no mal, de cada abismo,
a encadear-me, o meu mistério.

Veio dos rios, veio da fonte,
da rubra escarpa da montanha,
do sol, que todo me envolvia
em outonais clarões dourados;
e dos relâmpagos vermelhos
que o céu inteiro incendiavam;
e do trovão, da tempestade,
daquela nuvem que se alteava,
só, no amplo azul do céu puríssimo,
como um demônio, ante meus olhos.

"Edgar Allan Poe.

A tempestade


Profeta escarnecido pelas turbas
Disse-lhes rindo — adeus!
Vim adorar na serrania escura
A sombra de meu Deus!

O céu enegreceu: lá no ocidente
Rubro o sol se apagou;
E galopa o corcel da tempestade
Nas nuvens que rasgou...

Da gruta negra a catarata rola,
Alaga a serra bronca,
Esbarra pelo abismo, escuma uivando
E pelas trevas ronca...

O chão nu e escarvado p'las torrentes
Trêmulo se fendeu...
Da serrania a lomba escaveirada
O raio enegreceu.

Cede a floresta ao arquejar fremente
Do rijo temporal,
Ribomba e rola o raio, nos abismos
Sibila o vendaval.

Nas trevas o relâmpago fascina,
A selva se incendeia...
Chuva de fogo pelas serras hirtas
Fantástica serpeia...

Amo a voz da tempestade,
Porque agita o coração...
E o espírito inflamado
Abre as asas no trovão!

A minh'alma se devora
Na vida morta e tranqüila...
Quero sentir emoções,
Ver o raio que vacila!

Enquanto as raças medrosas
Banham de prantos o chão,
Eu quero erguer-me na treva,
Saudar glorioso trovão!

Jeová! derrama em chuva
Os teus raios incendidos!
Tua voz na tempestade
Reboa nos meus ouvidos!

É quando as nuvens ribombam
E a selva medonha está,
Que no relâmpago surge
A face de Jeová!

A tuba da tempestade
Rouqueja nos longos céus,
De joelhos na montanha
Espero agora meu Deus!

O caminho rasgou-se: mil torrentes
Rebentam bravejando,
Rodam na espuma as rochas gigantescas
Pelo abismo tombando.

Como em noite do caos, os elementos
incandescentes lutam.
Negra — a terra, o céu — rubro, o mar — vozeia
— E as florestas escutam...

Tudo se escureceu e pela treva,
No chão sem sepultura,
Os mortos se revolvem tiritando
Na longa noite escura.

"Alvares de Azevedo.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Saudade aprisionada


Saudade aprisionada

Saudade aprisionada
neste peito tão cansado...
Setes chaves não te libertam
e te condenam ao passado.

Neste canto onde choras
ninguém sabe...
Ninguém vê...
Não tem preces, nem promessas
que te façam esquecer.

Saudade aprisionada,
nesta cela do meu ser!
As recordações te deram vida eterna
e jamais irás morrer.

sábado, 5 de setembro de 2009

Coração


Na Jaula Do Destíno escapei;

No Lamberito Da Morte Passei;

Nas Curvas Da Desgraça Cruzei;

Das Armadilhas Diabolicas Venci;

Nas Tempestades Da Mente De Frente Bati;

Nas Tentações Da Carne Superei;

Nas As emoções Do Coração;

Foi Derrotado...